14.7.09

Não consigo escrever.
Nada me aflige.
Não sinto dores.
Não tenho paranóias.
Não choro de ciúmes.
Minha alegria patética não se transforma em palavra.
Sofrer é verso pronto, escorre os dedos, salta a boca.
Sofrer de amor é alexandrino.

Um comentário:

Saulo Ribeiro disse...

isso é bom demais, meu amor.